Alunos do curso de Gastronomia da Univille tiveram a oportunidade de aprender algumas das técnicas de agregação de valor aos pescados, onde as instrutoras foram as mulheres pescadoras participantes do Projeto Cambira.
Foram passados aos alunos técnicas de filetagem e despolpamento de peixes, além de produção de quibe, hambúrguer e coxinha com a matéria prima produzida.
Por que processar alimentos?
A procura por alimentos sempre foi a principal atividade do ser humano desde os tempos de nossos antepassados. Nos primeiros instantes, com caça, pesca e frutas abundantes ao sentir fome o homem saia a sua procura e logo encontrava uma fonte de proteína animal ou vegetal. Ao encontrar frutos o homem se servia de acordo com suas necessidades e ia desenvolver outras atividades voltando à fonte de alimento sempre que sentia fome. Com animais não era assim, ao abater uma ave, por exemplo, comia até satisfazer sua fome e abandonava o restante, pois quando no dia seguinte tivesse fome o que restava da carcaça já estava estragado e ele tinha que abater outra ave. Mas nem sempre havia alimento disponível. Ele podia estar se deslocando ou as condições climáticas como, por exemplo, nos longos meses de inverno rigoroso com neve em abundância que impedia a caça, ocultava os animais e impedia o crescimento de frutas. A única vantagem do período de frio era que a caça e a pesca não se estragavam podendo ser comida por longos períodos, pois a baixa temperatura impedia o produto de se estragar.
O homem então começou a procurar meios de manter o alimento encontrado mais tempo em condições de ser digerida. A primeira descoberta foi que se cozinhasse a carne ela duraria mais tempo do que se mantida crua. Logo notou que a salga e a defumação também serviam para fazer com que o alimento tivesse uma maior vida útil depois de obtido. E, desde então, o homem tem se utilizado destas técnicas para conservar a carne por mais tempo: refrigeração, cozimento, salga e defumação.
Foram passados aos alunos técnicas de filetagem e despolpamento de peixes, além de produção de quibe, hambúrguer e coxinha com a matéria prima produzida.
Por que processar alimentos?
A procura por alimentos sempre foi a principal atividade do ser humano desde os tempos de nossos antepassados. Nos primeiros instantes, com caça, pesca e frutas abundantes ao sentir fome o homem saia a sua procura e logo encontrava uma fonte de proteína animal ou vegetal. Ao encontrar frutos o homem se servia de acordo com suas necessidades e ia desenvolver outras atividades voltando à fonte de alimento sempre que sentia fome. Com animais não era assim, ao abater uma ave, por exemplo, comia até satisfazer sua fome e abandonava o restante, pois quando no dia seguinte tivesse fome o que restava da carcaça já estava estragado e ele tinha que abater outra ave. Mas nem sempre havia alimento disponível. Ele podia estar se deslocando ou as condições climáticas como, por exemplo, nos longos meses de inverno rigoroso com neve em abundância que impedia a caça, ocultava os animais e impedia o crescimento de frutas. A única vantagem do período de frio era que a caça e a pesca não se estragavam podendo ser comida por longos períodos, pois a baixa temperatura impedia o produto de se estragar.
O homem então começou a procurar meios de manter o alimento encontrado mais tempo em condições de ser digerida. A primeira descoberta foi que se cozinhasse a carne ela duraria mais tempo do que se mantida crua. Logo notou que a salga e a defumação também serviam para fazer com que o alimento tivesse uma maior vida útil depois de obtido. E, desde então, o homem tem se utilizado destas técnicas para conservar a carne por mais tempo: refrigeração, cozimento, salga e defumação.
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